terça-feira, 12 de janeiro de 2016
14:23 | Postado por
Ana Kuhnen |
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Oi pessoal,
O título desta postagem está com cara de filme da Sessão da
Tarde, eu sei. Na verdade o primeiro título não era este, pois o post deveria
ser feito antes do Natal; mas como não deu tempo, presumo que agora o Papai
Noel já esteja de férias e por isso não pude perder a brincadeira, rsrs.
O fim de ano foi corrido, comecei a preparar esta postagem lá
pelo dia 10 de dezembro, quando comecei a aprender “frivolité”; só que os dias
foram passando, junto com os preparativos de fim de ano (sim, eu gosto de
organizar muita coisa nesta época; gosto de avaliar o ano que passou e planejar
o próximo; de jogar coisas sem uso fora, como roupas e objetos; de deixar a
casa renovada; enfim, como sabemos, tudo isso dá trabalho e leva tempo).
Mas, antes que eu me perca de novo, em pensamentos furtivos;
vamos voltar ao assunto principal. Há tempos eu queria aprender a fazer
frivolité, na verdade sempre gostei de mexer com fios, lãs e coisas deste tipo.
Tenho um tear desde 2007, que voltei a usar agora; já fiz tricô (embora só
saiba o básico, tipo para fazer cachecóis); e me arrisquei no crochê (sendo que
este eu adorei, mas achei complicado decorar tantos pontos).
O frivolité é uma técnica, onde são feitos somente dois tipos
de ações, os “nós” e “picôs” em volta de uma agulha, formando peças semelhantes
à delicadas rendas. Além da agulha, pode-se usar um outro instrumento,
conhecido como navete. Apenas com nós e picôs, é possível criar uma variação de
combinações, resultando em formatos como flores, corações, mandalas, e muitos
outros.
Além de começar a aprender a técnica, fiquei curiosa sobre o
termo: frivolité. Na verdade esta palavra é francesa, e sua tradução para o
português, é frivolidade. Frivolidade por sua vez, significa: “qualquer coisa
de pouco valor, coisa fútil, ninharia”. Um prato cheio para reflexões de fim de
ano não é mesmo?
A primeira coisa que me ocorreu foi algo simples, o valor que
damos às coisas depende do nosso modo de ser. O que importa para uns, nem
sempre tem o mesmo valor para outros. Eu passei algum tempo querendo muito
aprender esta técnica, já tinha comprado os materiais, e esperava aquele
momento especial para começar os primeiros pontos. Na hora em que consegui sentar e me dedicar a este
trabalho, o dia se tornou muito feliz.
Quando me ative ao significado da palavra, “qualquer coisa de
pouco valor”, sorri e pensei na grande importância que aquele momento teve para mim; e
me senti feliz, com minhas futilidades tão úteis, rsrs.
Aqui os primeiros pontos, ainda usando uma agulha mais
espessa
(o ideal são as fininhas, que deixam as peças mais delicadas).
Na Casa de Boneca, estas pequenas peças podem ser
transformadas em tapetinhos.
Ou ainda em manta e almofadinha.
E enquanto ele descansa, a gente já está à todo vapor.
E a turminha fazendo encenação de um presépio estilizado, rsrs.
Espero que o fim de ano de vocês tenha sido ótimo! E que 2016
tenha começado cheio de alegrias, novos planos, cores, criatividade e todas as
coisas que cada um julgue importante. Que sejamos felizes!
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
20:14 | Postado por
Ana Kuhnen |
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Oi pessoal, voltei...
Então, a turminha que mostrei no post anterior virou um kit
bem divertido de alfinetes. Há tempos estava querendo fazer alguns neste tema,
e agora surgiu a oportunidade.
Até o momento fiz o Kit Frida, o Kit Alice, o
Kit Costura e o Kit Casinha; com o Kit Halloween, já são 5 diferentes. Mas para falar a
verdade, tenho uma listinha aqui comigo, com mais ideias de outros kits aguardando
para serem feitos. Pois é, viciei nestas pecinhas, rsrs.
Mas continuando... já que a turminha se transformou em um kit
de alfinetes decorados, as travessuras a seguir foram todas relacionadas com eles;
ou seja, alfineteiros, outro item que adoro fazer! Então vamos a eles?
Abóboras fresquinhas colhidas a pouco.
Algumas viraram uma sopa de abóbora feita no caldeirão da
bruxa.
Com o restante foi feito um doce de abóbora para comer de
colher.
Não podia faltar um chapéu de bruxa, com um bordadinho feito
assim meio a olho
(o primeiro que testei fazer; e sabia que já estou adorando
esta brincadeira também?).
Turminha reunida!
Happy Halloween e até a próxima travessura.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
17:02 | Postado por
Ana Kuhnen |
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Oi pessoal, tudo bem?
Acho que já falei algumas vezes que adoro Halloween, não é? Quando eu era criança, esta “moda” não existia por aqui, mas como gosto muito
de uma festa à fantasia, certamente se existisse, iria adorar a brincadeira.
Mesmo não sendo mais “criança”, não deixo de me divertir, ainda que de outras formas. Já fiz algumas peças em biscuit, neste tema, e sempre gosto de inventar alguma coisa nova. Desta vez, uma turminha animada está surgindo por aqui.
Mesmo não sendo mais “criança”, não deixo de me divertir, ainda que de outras formas. Já fiz algumas peças em biscuit, neste tema, e sempre gosto de inventar alguma coisa nova. Desta vez, uma turminha animada está surgindo por aqui.
Mas como eles gostam de aprontar, esta postagem será dividida
em dois dias, senão eu não dou conta, rsrs. Então, enquanto preparo o restante das
travessuras junto com esta turminha divertida; vou apresentando-a para vocês.
Caveirinhas não podem faltar.
Adoro estes sapos simpáticos (quase um “trava línguas”).
Tem também morceguinhos voadores.
Corujinhas que apelidei de “Bruxorujas”.
E claro que Halloween que se prese, tem que ter Abóboras!
Os fantasminhas também fazem parte da turma.
E se vocês achavam que estas figurinhas eram grandes;
olhem:
todos juntos cabem na palma da mão.
Ansiosos para saber em que eles irão se transformar? Então aguardem
a próxima postagem, que virá, assim que eu conseguir organizar a bagunça!!!
Beijos e até a próxima travessura.
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
03:03 | Postado por
Ana Kuhnen |
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Oi pessoal, tudo bem com vocês?
Faz tempo que não apareço aqui pela casinha. Ela já está com
poeira pelos cantos, algumas teias de aranha, e um jardim com graminha para
cortar; mas é assim, quando ficamos fora por um tempo não é?
Na verdade, estive aqui todo o momento, mas sem tempo para
postar. A casa está em dia, limpinha (mais ou menos, rsrs), sem aranhas, e o
jardim? Ainda não tenho um (já que moro em apartamento). Por enquanto as
plantinhas daqui se limitam a uma suculenta de verdade e outra decorativa.
Em breve pretendo plantar algumas sementes ou mesmo umas
mudinhas. Estou com saudades de ter manjericão sempre por perto, para quando
vou preparar um molho de tomate. Tomilho também dá um sabor gostoso na comida.
Mas enquanto não organizo meus temperinhos pela casa, resolvi
criar um pequeno jardim, para fazer companhia às minhas duas suculentas.
Como
adoro vermelho na decoração, e o vasinho e caneca das suculentas, são branco e vermelho, logo
me veio a ideia de um jardim com cogumelos! Adoro cogumelos também.
E não sei porque, cogumelos, sempre me lembram gnomos. Me dá
a impressão que entre eles há um pequeno mundo escondido dos nossos olhos,
habitado por estes seres pequeninos. Então decidido, teria que ter cogumelos e
um gnomo (bem pequeninho, claro), para cuidar do jardim.
Só que para que o gnomo tivesse um jardim para cuidar, decidi
fazer umas micro suculentas, afinal, já combinariam com as maiores, e ficaria
tudo certo! Uma na xícara e outra muito pequena, acho que a menor pecinha que já fiz por enquanto.
Mas, como sou fã de detalhes, não resisti a uma cerquinha de “metal” (feita em biscuit),
para tornar este jardim, ainda mais charmoso (parecem corações não é mesmo?).
E foi assim que ele foi criado, uma coisa levou a outra, que
levou a outra, e por fim: surgiu um pequeno jardim, habitado por um jardineiro
simpático; que agora está fazendo companhia para as suculentas, na mesa da sala.
Ah, já ia esquecendo, para a base: pratinho de cerâmica, isopor e um tipo de pelúcia fininha, imitando a grama. E como tudo por aqui: ele cabe na palma da mão!!!
Beijinhos, boa semana e até a próxima brincadeira.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
15:16 | Postado por
Ana Kuhnen |
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Oi pessoal, tudo bem por aí?
Aqui está tudo certo, embora um pouco sumida da Casinha; mas
assim é a vida né? Correria, afazeres, cotidiano e mais um pouco. E por falar
em cotidiano, para os dias menos felizes, nada melhor do que um pouco de cor e
pitadas de humor não é mesmo?
Em maio de 2008 (não que eu tenha uma excelente memória, mas
com o advento do computador, as fotos ficam marcadas com as datas, e até hora,
para nos ajudar a lembrar, rsrs). Mas continuando... estava relaxando, entre
um trabalho de faculdade e alguma outra atividade qualquer; quando surgiu a
ideia de fazer uns bonequinhos de biscuit coloridos e divertidos.
Como eu estava estudando sobre Toy Art, resolvi criar meus
próprios Toys. Neste dia eu estava inspirada e as ideias foram fluindo de um
jeito natural e muito lúdico. Aliás, o lúdico para mim tem tanta importância em
nosso dia-a-dia, quanto um chocolate, um pouco de paz ou um dia ensolarado de
céu azul. Ou seja, para mim o lúdico é essencial; para distrair, divertir e
arrancar um sorrizinho do canto da boca, sabe?
Enfim, neste dia, criei 10 modelos de toys, que moraram na
porta da minha geladeira de 2008 até 2014. Só que neste meio tempo, continuei
inventando outros modelos, acrescentei pezinhos, fiz em tamanhos maiores, colei
em pregadores de madeira, em murais de recados e alguns viraram chaveiros, e
sairam faceiros por aí.
Um desses toys, o “Docinho”, virou o desenho da marca
Marmelinhas e é este que aparece ao lado dos meus comentários aqui no Blog; todo
cor de rosa e com um cupcake “na mão”.
No momento são 25 modelos diferentes, e tenho uma listinha
com mais alguns que estão esperando para receber o “raio materializador”, rsrs.
Para esta postagem, fiz os toys bem pequeninos, num tamanho ideal para entrarem
na Casinha de Boneca, então que sejam bem vindos né?
Com vocês: “Anjinho”, “Coelho” e “Soninho”.
“Abóbora” e “Frank”.
“Cereja”, “Cupcake” e “Morango”.
E para finalizar esta leva: “Queijo” e “Beringela”.
Tão pequenininhos que cabem na palma da mão.
Então fica aí a dica de um anjinho sabido: um pouco de cor e
pitadas de humor deixam os dias
mais divertidos, cheios de leveza suficiente para
flutuar nas nuvens sem tirar os pés do chão.
Beijos leves e até breve.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
12:57 | Postado por
Ana Kuhnen |
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Oi pessoal, tudo bem?
Não sei por aí, mas aqui anda fazendo muito frio! Para mim o
inverno propicia a preguiça e consequentemente as coisas se acumulam. Não é o
meu caso claro, quer dizer, é o meu caso também, mas no momento nem para
preguiça ando tendo tempo.
Fora a rotina do dia-a-dia, que parece ficar menos prática no
inverno; ainda tem aqueles novos projetos, querendo pular da gaveta para virar
realidade, mas cadê o tempo?
Este é o primeiro inverno que passo nesta nova cidade, e tenho
descoberto que é bem mais frio do que imaginava. A umidade do ar parece
maior, e outra noite deixei uns papéis na mesa e quando fui pegar no dia
seguinte, eles pareciam levemente moles sabe? Como se estivessem um pouco
úmidos. Tudo bem que não é sempre assim, alguns dias de sol, principalmente com
vento sul, dão um jeito nisso; mas e quando fica chuvoso a semana inteira?
Enfim, até parece que só tenho do que reclamar né? Mas na
verdade, também acho que o inverno tem seu lado bom, aliás, como muitas coisas
na vida. Assar biscoitos, por exemplo, é bem mais aprazível, além de aquecer a
casa; tomar sopa ou mingau quentinho, é mais gostoso nesta época; e ver um
filminho na tv então, quer coisa melhor? Viu? Não vou só reclamar, rsrs.
Mas e por falar em coisas para aquecer a casa no inverno; que
tal cores? Pois é, as cores dão vida aos ambientes, e também podem transmitir a
sensação de calor. Juntando esta ideia, com outra que estava anotada no
caderninho; resolvi colocar em prática uma casinha cheia de cores e que cabe na
palma da mão!
Para começar, com madeira balsa, a casinha.
Pintura para esquentar.
Mini Frida, a charmosa dona da casinha.
Micro cactus para completar a decoração.
Um quadrinho na parede, e... pronto!
Ela cabe na palma da mão.
Agora é só achar um cantinho da casa para guardar a casinha!
Abraços quentinhos e até breve.
terça-feira, 9 de junho de 2015
17:04 | Postado por
Ana Kuhnen |
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Oi pessoal, tudo bem?
O inverno está quase chegando, não é a minha estação preferida,
mas confesso que por causa das festas juninas, adoro esta época do ano. Por
aqui não é comum ter este tipo de festa, mas as comemorações do Divino Espírito
Santo, são as que mais se aproximam do tradicional “arraiá”.
As festas do Divino são tipicamente religiosas, e ocorrem normalmente,
em torno da Igreja do bairro. Além das procissões e missas, tem também parquinho
de diversões, comidas e muitas guloseimas. Pipoca, pinhão, maçã do amor,
cocada, algodão doce, cachorro quente e pastel frito na hora... ai ai, já está
me dando vontade.
Aqui onde moro, a cidade é pequena, e nos dias que antecedem
a comemoração, as casas se enfeitam com pequenos estandartes vermelhos, com uma
pombinha branca na parte central. Existem também guirlandas ou quadrinhos
feitos em madeira, enfeitados com fuxicos de tecido ou flores de crochê.
Faz tempo aliás, que este tipo de símbolo, deixou de fazer
parte apenas das comemorações religiosas, e foi recebido com carinho, pelo
mundo craft. Eu mesma já fiz alguns Divinos em biscuit, para lembrancinhas de
batizado, e confesso, adoro a delicadeza deste passarinho tão meigo.
Enfim gente, a inspiração para este trabalho vem das
cores que aquecem o inverno e da singeleza das festas do interior. Por isso neste
quadrinho, tem vida, alegria, colorido, delicadeza, flores e amor!
Experimentando as cores para tirar a ideia do papel.
Rosas e rosinhas.
Mas nem só de rosas se faz um jardim.
Tudo pronto, agora é só colar.
Eu acho que uma das coisas legais de se fazer arte, é poder
transformar os sentimentos em objetos reais, e torná-los acessíveis ao olhar
sempre que quisermos ter de volta determinada sensação.
Beijos coloridos e até breve.
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